Sociedade

Calote e difamação! Entenda a nova confusão envolvendo o nome do ator Bruno Gagliasso

Ator e corretor entram em embate legal sobre venda de mansão; acusações de calote e difamação intensificam polêmica

O ator Bruno Gagliasso enfrenta uma disputa judicial acirrada com o corretor Marco Antônio Pinheiro, que o acusa de não ter pago uma comissão de R$ 3 milhões pela venda de sua mansão. Pinheiro alega que Gagliasso deu o aval para a negociação, mas a venda acabou sendo concluída por outro corretor.

Segundo Pinheiro e seu advogado, Kevin de Souza, todos os procedimentos foram cumpridos conforme o contrato, garantindo ao corretor o direito à comissão.

Pinheiro afirma possuir documentos e mensagens que comprovariam o acordo, incluindo supostas conversas em que Gagliasso teria mencionado Paolo Guerrero como interessado na compra.

No entanto, a venda foi fechada por outro corretor, com quem Guerrero mantinha relações comerciais. Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, advogados de Gagliasso, alegam que o pagamento foi feito ao corretor que finalizou o negócio e refutam as acusações de calote.

Conflito esquenta com acusações de difamação

A defesa de Gagliasso não só contesta a versão de Pinheiro, mas também afirmou que pretende processar o corretor por difamação, argumentando que as acusações estão prejudicando a imagem do ator. Além disso, prometem acionar o Conselho Regional de Corretores de Imóveis para questionar a ética de Pinheiro no caso.

A defesa também argumenta que o corretor não teria direito à comissão, já que não finalizou a venda. Aí nos perguntamos: que jogo é esse?

Comissão e consequências legais

A disputa pelos R$ 3 milhões teve origem na mudança de corretor no meio da negociação. Embora Pinheiro afirme ter iniciado as tratativas, Gagliasso alega que o pagamento foi feito ao corretor que concluiu a venda. Esse desacordo fundamental gera um impasse e destaca o risco de disputas judiciais nesse setor.

Se Pinheiro provar a sua versão, poderá buscar ressarcimento pela comissão. Caso contrário, ele poderá enfrentar ações civis e criminais por difamação. Esse caso ilustra a importância de contratos claros e do alinhamento entre as partes em transações imobiliárias complexas, onde mudanças e disputas de comissão podem facilmente escalar para litígios jurídicos.

Acompanhe o babado:

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